Imóvel financiado: como a renda familiar influencia na aprovação do crédito
- gustavo45230
- há 2 dias
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Comprar um imóvel é o sonho de muitas famílias, mas, para a grande maioria, esse sonho só se torna realidade com a ajuda do financiamento imobiliário. É justamente nesse momento que surge a dúvida: como a renda familiar influencia na aprovação do crédito?
Neste artigo, vamos explicar de forma simples como os bancos avaliam o perfil do comprador e por que organizar as finanças é fundamental para conseguir aprovação.
Por que a renda é tão importante no financiamento imobiliário?
Quando um banco concede um financiamento, ele quer ter a garantia de que a família conseguirá pagar as parcelas em dia. Por isso, a renda é o principal fator de análise.
A regra mais comum é:👉 a parcela do financiamento não pode comprometer mais do que 30% da renda familiar mensal bruta.
Exemplo prático:
Se uma família tem renda de R$ 6.000, o banco liberará parcelas em torno de R$ 1.800.
Se a renda for de R$ 10.000, o limite sobe para aproximadamente R$ 3.000.
Isso garante que a família continue tendo margem para outras despesas fixas do dia a dia.
O que os bancos analisam além da renda?
Além da renda bruta, os bancos também avaliam:
Histórico de crédito (score): se a pessoa costuma pagar contas em dia.
Endividamento atual: se já existem outros empréstimos ou financiamentos.
Composição de renda: é possível somar salários de cônjuges ou familiares diretos.
Estabilidade profissional: tempo de emprego e tipo de contrato de trabalho.
Esses fatores aumentam ou reduzem as chances de aprovação.
Como aumentar a chance de aprovação?
Algumas atitudes fazem diferença na hora de conseguir o financiamento:
Organizar os documentos – RG, CPF, comprovante de renda, declaração de IR, entre outros.
Evitar dívidas em aberto – limpar o nome e reduzir o uso do cartão de crédito antes da análise.
Considerar compor renda – juntar salários de cônjuges ou familiares diretos pode elevar o valor aprovado.
Dar uma boa entrada – quanto maior a entrada, menor será o valor financiado e as parcelas.
Exemplo aplicado na prática
Imagine um apartamento de R$ 350.000 (faixa de atuação da Bons Dias Imobiliária):
Se a família der R$ 70.000 de entrada, o valor a financiar será de R$ 280.000.
Com renda de R$ 8.000, o banco pode liberar parcelas de até R$ 2.400, o que normalmente se encaixa nesse valor financiado.
Ou seja, o planejamento financeiro é decisivo para transformar o sonho em realidade.
Conclusão
A renda familiar é o ponto de partida para o financiamento imobiliário, mas não é o único critério. Organização, histórico de crédito e entrada inicial também pesam na análise dos bancos.
Na Bons Dias Imobiliária, com mais de 46 anos de experiência na Zona Leste de São Paulo, ajudamos famílias a encontrar o imóvel certo e orientamos em cada etapa do financiamento.
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